Dizem que a vida deve ser aproveitada da melhor forma possível, por que nunca saberemos quando ela termina.

É bem verdade que o momento final de nossa vida não pode ser previsto por ninguém.

Devemos viver o que temos condições de viver, e aproveita os momentos em sua plenitude, por que nunca se sabe quando ela termina, ou dá uma guinada brusca, forçando um recomeço.

Júlia acreditava que a melhor definição para sua vida era: estável. Um casamento consolidado, filha criada, negócio próprio e tudo mais que poderia manter sob controle.

Mas com o fim do casamento foi o marco inicial de mudanças em todos os sentidos em sua vida.

O coração dividido, os conceitos conservadores de sua mãe, a relação da filha com um rapaz muito estranho, novos amigos e a tarefa de redescobrir o mundo depois de quase duas décadas na mesma rotina.

Júlia vai experimentar o lado doce, amargo, engraçado, temido, casual e o estrago de uma boa ressaca faz em nossas vidas.